A provocação em que o estado português esteve
envolvido, juntamente com outros lacaios europeus do império e que pôs em
perigo a vida do Presidente da Bolívia, consubstancia um ato de provocação
contra um país soberano, um ato ilegal à luz da Constituição da República, das
convenções internacionais sobre tráfego aéreo a que Portugal está obrigado, bem
como do Direito Internacional e dos acordos internacionais que dele decorrem
sobre imunidade diplomática dos Chefes de Estado.
O estratagema da eventual presença a bordo de Edward
Snowden, foi o pretexto do bando que (ainda) nos governa. Mas o que ficou “claramente
visto” foi o espetáculo do servilismo incondicional do governo português
perante os EUA.
Proponho-vos a leitura de “Caso Evo Morales / Edward Snowden: 25 verdades” do professor universitário Salim Lamrani, que apresenta alguns argumentos
de peso para a compreensão da situação.
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