Aprendi o teu nome,
Mandela, era ainda um jovem empenhado na luta contra o fascismo. Logo depois de
Abril, na Bulgária, tive contacto com dezenas de compatriotas teus, estudantes
como eu, que carinhosamente te chamavam Madiba, como o teu povo… Cantámos
juntos canções de luta e em tua homenagem. Naquela língua dos estalos, da tua
terra.
Com o combate
chegou a tua libertação. Fizeste tantas coisas!... Deste exemplos! Combateste! Acrescentaste mais argumentos às lutas dos
povos.
Hoje, despedimo-nos
de ti. Mas estamos certos de que muitos dos que connosco cantaram e outros
mais, continuarão a empunhar as bandeiras pelas quais lutaste, desde os tempos
em que assumiste que era justo lutar com armas, contra quem com armas oprimia
os povos.
Celebramos-te com
música e vida, companheiro. Camarada!
Para que não se apague a memória
Quando em 1987, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou, com 129 votos, um apelo para a libertação incondicional de Nelson Mandela, os três países que votaram contra foram os Estados unidos de Reagan, a Grã-Bretanha de Thatcher e o governo português de CAVACO SILVA.
Quando em 1987, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou, com 129 votos, um apelo para a libertação incondicional de Nelson Mandela, os três países que votaram contra foram os Estados unidos de Reagan, a Grã-Bretanha de Thatcher e o governo português de CAVACO SILVA.
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