À medida que vamos analisando, partilhamos alguns pensamentos...
Câmara Municipal | resultados do Concelho - comparando as votações de
2009 e 2013
O PS perde 1722 votos e a CDU perde
1707 votos, num quadro de mais 1095 inscritos e menos 2065 votantes.
O PS ganha à CDU com uma
vantagem de 820 votos (PS - 4745 votos; CDU - 3925 votos).
Assembleia Municipal | resultados do Concelho - comparando as votações
de 2009 e 2013
O PS perde 1937 votos e a CDU
perde 1306 votos, num quadro de mais 1095 inscritos e menos 2092 votantes.
O PS ganha à CDU com uma
vantagem de 55 votos (PS – 4302 votos; CDU – 4247 votos).
Assembleia de Freguesia Marinha Grande - comparando as votações de 2009
e 2013
A CDU perde 1800 votos e o PS
perde 1381 votos, num quadro de mais 1215 inscritos e menos 1423 votantes.
A CDU ganha ao PS com uma
vantagem de 712 votos (CDU – 3759 votos; PS – 3047 votos).
A CDU não consegue transpor a
vantagem que tem na votação da Assembleia de Freguesia, para a votação da Câmara
Municipal. A acontecer este transfer, poderíamos estar perante um “empate técnico”
ou até uma vitória da CDU na votação para a Câmara Municipal. Importa apurar
quais os fatores que terão condicionado estes dados.
E já agora registar a
expressiva votação nos “movimentos”. E também o facto de o PS ter estado à
beira de eleger o terceiro vereador, que foi afinal para o PSD.
Finalmente,
registe-se o facto de haver mais inscritos nos cadernos eleitorais, mas menos
votantes!
E agora? As autárquicas passaram. Todos contam os
votos, comparam resultados e tiram conclusões: 2+2+1+1+1
Sou tentado a concluir que, na câmara, a coisa não
vai ser fácil. Ao presidente eleito será exigida boa capacidade negocial e
doses permanentes de diplomacia. Não se lhe reconhecendo perfil de liderança,
ponho-me a imaginar como vão decorrer as reuniões do executivo e a coordenação
da equipa!...
E quais vão ser os vereadores a tempo inteiro?
Aqueles sobre os quais vão recair os principais assuntos do concelho. Neste
aspeto, os próximos dias serão férteis de acontecimentos.
Por outro lado, é exigível que cada partido tire
conclusões acerca do que correu bem e do que correu mal. Num quadro de mais
inscritos e menos votantes, comparativamente com 2009, os principais partidos
perdem votos e eleitos.
Em tempos defendi que uma das causas para o
aparecimento de movimentos no nosso concelho (e não só) seria o distanciamento
entre os partidos e a sociedade, entre os partidos e os seus militantes. Os
partidos têm de continuar a ser o reflexo das ideias das classes que compõem o
tecido social. Mas sempre que não forem os intérpretes fiéis das ideias e dos
interesses das classes que representam, arriscam-se a criar as condições que
levam ao aparecimento de movimentos e por vezes, de alguns “salvadores da
pátria”.
Cada um que vá procurar ”o pai da criança” onde quiser. Mas que não se
esqueça do que se passa na sua própria casa!
Passei os olhos recentemente
uma revista publicada da CMMG. Estamos habituados a estas “edições únicas
pré-eleitorais”, onde se pretende tapar o sol com a peneira!...
Como pessoa interessada na
música, não pude deixar de ver esta parte da “peneira”. Reza assim (ver foto):
Música (2010 a 2013)
Jazz à Marinha
Concertos de Natal
Música no Parque Mártires do Colonialismo
Orquestra da Noruega
Cantos e Recantos da Marinha
Grande
Oficina de canto tradicional
com Celina da Piedade
Depois de ler, fiquei com “fernicoques”…
Então durante estes quatro anos é isto que se apresenta no capítulo “Música”?
O Jazz à Marinha é sem dúvida
um projeto interessante e que envolve músicos de grande qualidade. Mas…
realizando-se há tantos anos, que jazz temos na Marinha que se diga que ali foi
beber alguma influência?
Os Concertos de Natal, pronto.
Também não é Natal todo o ano, mas poderia esta iniciativa fazer parte de ums
linha de produção que para além do Natal pudesse trazer música, nomeadamente de
caráter religioso, em outras alturas do ano, em outras datas assinaláveis e de
diferentes credos religiosos. Mas ficamo-nos por aqui…
A Música no Parque Mártires do
Colonialismo apareceu por proposta de técnicos da Câmara e com utilização de
músicos “da casa”. Assim como nasceu, morreu! O poder político, provavelmente distraído
com acontecimentos culturais de maior relevo, não soube acarinhar e potenciar
esta possibilidade, integrando-a numa linha de política cultural.
A Orquestra da Noruega chegou
viu e venceu! Nada mais antes nem depois! Uma espécie de palmeira plantada fora
de contexto, mas que poderia ter dado alguma ideia às gentes da política.
Os Cantos e Recantos… Vale o
mesmo comentário da Música no parque.
Mas quando passei os olhos
pela Oficina de canto tradicional com Celina da Piedade, saltou-me a tampa! Não
pela Celina, que conto entre as minhas amigas, por quem tenho grande
estima, não só pela pessoa que é, mas também pela sua qualidade. Saltou-me a
tampa porque, para além da iniciativa dos técnicos que mais uma vez
inovam, não houve o talento (mesmo pouco…) de associar este canto tradicional a
outras forças locais com afirmação nacional na área da música de identidade! E a partir daí fazer alguma coizinha mais que se desenvolvesse durante o ano. Há ideias até neste blog...
Resumidamente, opinarei que há
técnicos com ideias. Mas não há políticos com políticas! Definitivamente pouco
percebemos do que andamos a fazer!
Vamos
continuar assim? Vamos continuar mais ou menos assim?É esta a música que nos
dão?
No "Manifesto do Partido Comunista" de Karl Marx e Friedrich
Engels, publicado pela primeira vez em 21 de fevereiro de 1848, surge a
expressão "Proletários de todos os países,
uní-vos!" Constatamos hoje que esta ideia
apresenta toda a atualidade. É tarefa inadiável de
todos os que lutam por uma rutura com este sistema e se apresentam como
alternativa patriótica e de esquerda, forjar as pontes nacionais e
internacionais que levem todos os rios a desaguarem num grande lago de
progresso e bem estar. A peça que se segue, que tem como mote a luta dos
estivadores, é bem ilustrativa da atualidade da formulação do manifesto
comunista presente na consigna "Nós não vos deixaremos caminhar sós!"
"Enquanto viveu queixou-se várias vezes de alegadas injustiças que sofrera, e da escassa atenção que a sua obra recebia, mas pouco depois de falecer a sua poesia começou a ser reconhecida como valiosa e de alto padrão estético por vários nomes importantes da literatura europeia, ganhando prestígio sempre crescente entre o público e os conhecedores e influenciando gerações de poetas em vários países."
Como Luís de Camões muitos e muitos pensadores e artistas do ato, da palavra, do gesto oudo som, trabalhadores intelectuais ou físicos, são sistemáticamente ignorados em vida, definhando lentamente às mãos dos chico-espertos de serviço.
Que se mudem os tempos! que se mudem as vontades!
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança: Todo o mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades, Diferentes em tudo da esperança: Do mal ficam as mágoas na lembrança, E do bem (se algum houve) as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto, Que já coberto foi de neve fria, E em mim converte em choro o doce canto.
E afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto, Que não se muda já como soía.
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
Cantado por José Mário Branco. Ao piano António vitorino de Almeida.
Neste período de campanha
eleitoral, gostava eu de saber, o que pensam as candidaturas de uma proposta
que ando a fazer há anos (para não esclarecer todos os contextos em que apresentei
a proposta…)…
Trata-se de levar o Rancho
folclórico de Picassinos e o Tocándar às escolas da freguesia da Marinha
Grande. O mesmo se poderia fazer com o Rancho das Peixeiras da Vieira em Vieira
de Leiria.
No quadro das atividades dos
novos agrupamentos escolares (Agrupamento Marinha Grande Nascente, Agrupamento
Marinha Grande Poente e Agrupamento de Vieira de Leiria), talvez a tarefa
ficasse facilitada! Além disso seria um bom campo de trabalho para o Conselho Municipal
da Educação, que deveria ser um Conselho Local da Educação.
Esta frente de trabalho
deveria fazer parte principal de uma política para a cultura!
Assim como é tempo de, no
Parque Municipal de Exposições, se criarem cabines para ensaio de bandas de
garagem e outras que queiram dar os primeiros passos ou desenvolver o seu
trabalho.
Seria também interessante que
as candidaturas se pronunciassem acerca da Orquestra ligeira da Marinha Grande
e da Orquestra da Amieirinha. A primeira criada e mantida pela Junta de
Freguesia e pela Câmara Municipal e a segunda criada e mantida pela
coletividade da Amieirinha e pelos pais dos jovens.
Ficam
apenas tópicos para uma discussão que está cada vez mais atrasada no tempo…
Se há
situações em que exprimimos a nossa revolta escrevendo. Escrever, também é lutar! Noutras situações
identificamo-nos com o que lemos. É o caso deste artigo de Ferreira Fernandes, publicado no DN e que diz assim:
Carta aberta a uns pedaços de merda
"Olá, amiguinhos do FMI. Eu sou o ratinho branco.
Desculpem estar a incomodar-vos agora que vocês estão com stress pós-traumático
por terem lixado isto tudo. Concluíram vocês, depois do leite derramado:
"A austeridade pode ser autodestrutiva." E: "O que fizemos foi
contraproducente." Quem sou eu para desmentir, eu que, no fundo, só fiquei
com o canto dos lábios caídos, sem esperança? O que é isso comparado com a
vossa dor?! Eu só estiquei o pernil ou apanhei três tipos de cancro, mas é para
isso que servimos nos laboratório: somos baratos e dóceis. Já vocês não têm
esses estados de alma (ficar sem emprego, que mau gosto...), vocês são deuses
com fatos de alpaca e gravata vermelha como esses três novos que acabam de
desembarcar para nos analisar os reflexos. "Corre, ratinho branco!",
e eu corro. Vocês cortam-me as patas: "Corre, ratinho branco!", e eu
não corro. E vocês apontam nos vossos canhenhos sábios: "Os ratos sem
pernas ficam surdos." Como vocês são sábios! E humildes. Fizeram-nos uma
experiência que falhou e fazem um relatório: olha, falhou. Que lição de profissionalismo,
deixam-nos na merda e assumem. Assumir quer dizer "vamos mudar-lhes as
doses", não é? E, amanhã, se falhar, outro relatório: olha, falhou. O
vosso destino, amiguinhos do FMI, eu compreendo. Vocês são aves de arribação,
falham aqui, partem para ali. Entendo menos o dos vossos kapos locais: em
falhando e ficando, porque continuam seguros no laboratório?"
O “fenómeno eleitoral” está a
ser utilizado como catalisador do “centro histórico” da Marinha Grande. É aliás
um “fenómeno sazonal” e ataca por todo o lado… Especialmente em locais onde
durante quatro anos nada se fez e agora é mandar pazadas de areia para a
calçada e para os olhos da malta!
Não! O “centro histórico” não
foi abandonado pelas pessoas! Elas é que só vão ao centro quando alguma coisa
as obriga ou atrai. Neste caso, vão lá trabalhar!
Em tempos fiz um conjunto de
propostas para animar e dinamizar o centro. Parte delas (a maior parte) deverão
competir ao município. Mas também aos lojistas e proprietários.
Realização de feiras
temáticas; festivais itinerantes (de músicas, danças e artes) entre as praças
do centro; artesãos no edifício da resinagem (e nas ruas) que, mediante certas
obrigações de exposição, fabrico e transformação, pudessem estar isentos de
pagamento ou pagassem apenas rendas simbólicas; e mais…
Hoje
de manhã, quando me dirigia ao “sítio dos tambores” para preparar alguns
materiais, tive dificuldade em conseguir movimentar-me. Como eu tenho saudades
do mercado a funcional naquele local! Como tenho saudades de ver gente ali a
conversar e a frequentar os cafés… Como em tão poucos anos aquele fervilhar
virou deserto! E por culpa de quê e de quem…
O fascismo chileno, com o
patrocínio do império, assassinou o presidente eleito do Chile, Salvador
Allende e derramou o sangue de milhares de patriotas.
Estas são as últimas palavras
do presidente Allende, cantadas depois pelo grupo Aparcoa:
“Seguramente ésta será la
última oportunidad en que pueda dirigirme a ustedes. La Fuerza Aérea ha
bombardeado las torres de Radio Postales y Radio Corporación. Mis palabras no
tienen amargura sino decepción Que sean ellas el castigo moral para los que han
traicionado el juramento que hicieron: soldados de Chile, comandantes en jefe
titulares, el almirante Merino, que se ha autodesignado comandante de la
Armada, más el señor Mendoza, general rastrero que sólo ayer manifestara su
fidelidad y lealtad al Gobierno, y que también se ha autodenominado Director
General de carabineros. Ante estos hechos sólo me cabe decir a los
trabajadores: ¡Yo no voy a renunciar! Colocado en un tránsito histórico, pagaré
con mi vida la lealtad del pueblo. Y les digo que tengo la certeza de que la
semilla que hemos entregado a la conciencia digna de miles y miles de chilenos,
no podrá ser segada definitivamente. Tienen la fuerza, podrán avasallarnos,
pero no se detienen los procesos sociales ni con el crimen ni con la fuerza. La
historia es nuestra y la hacen los pueblos.
Trabajadores de mi Patria:
quiero agradecerles la lealtad que siempre tuvieron, la confianza que
depositaron en un hombre que sólo fue intérprete de grandes anhelos de
justicia, que empeñó su palabra en que respetaría la Constitución y la ley, y
así lo hizo. En este momento definitivo, el último en que yo pueda dirigirme a
ustedes, quiero que aprovechen la lección: el capital foráneo, el imperialismo,
unidos a la reacción, creó el clima para que las Fuerzas Armadas rompieran su
tradición, la que les enseñara el general Schneider y reafirmara el comandante
Araya, víctimas del mismo sector social que hoy estará en sus casas esperando
con mano ajena reconquistar el poder para seguir defendiendo sus granjerías y
sus privilegios.
Me dirijo, sobre todo, a la modesta mujer de nuestra tierra, a la campesina que
creyó en nosotros, a la abuela que trabajó más, a la madre que supo de nuestra
preocupación por los niños. Me dirijo a los profesionales de la Patria, a los
profesionales patriotas que siguieron trabajando contra la sedición auspiciada
por los colegios profesionales, colegios de clases para defender también las
ventajas de una sociedad capitalista de unos pocos.
Me dirijo a la juventud, a
aquellos que cantaron y entregaron su alegría y espíritu de lucha.
Me dirijo al hombre de Chile, al obrero, al campesino, al intelectual, a
aquellos que serán perseguidos, porque en nuestro país el fascismo ya estuvo
hace muchas horas presente; en los atentados terroristas, volando los puentes,
cortando las vías férreas, destruyendo lo oleoductos y los gaseoductos, frente
al silencio de quienes tenían la obligación de proceder. Estaban comprometidos.
La historia los juzgará.
Seguramente Radio Magallanes será acallada y el metal tranquilo de mi voz ya no
llegará a ustedes. No importa. La seguirán oyendo. Siempre estaré junto a
ustedes. Por lo menos mi recuerdo será el de un hombre digno que fue leal con
la Patria.
El pueblo debe defenderse,
pero no sacrificarse. El pueblo no debe dejarse arrasar ni acribillar, pero
tampoco puede humillarse.
Trabajadores de mi Patria,
tengo fe en Chile y su destino. Superarán otros hombres este momento gris y
amargo en el que la traición pretende imponerse. Sigan ustedes sabiendo que,
mucho más temprano que tarde, de nuevo se abrirán las grandes alamedas por
donde pase el hombre libre, para construir una sociedad mejor.
¡Viva Chile! ¡Viva el pueblo!
¡Vivan los trabajadores!
Estas
son mis últimas palabras y tengo la certeza de que mi sacrificio no será en
vano, tengo la certeza de que, por lo menos, será una lección moral que
castigará la felonía, la cobardía y la traición.”
Aunque siempre estuvo a la
sombra de Quilapayún
e Inti-Illimani,
el grupo Aparcoa logró en sus doce años de carrera, entre 1965 y 1977, situarse
inmediatamente detrás de ambos gigantes de la Nueva Canción Chilena gracias a
un estilo multiforme que lo paseó desde el folclor más purista en sus comienzos
hasta avanzadas experimentaciones postreras que lamentablemente no fueron
conocidas en Chile.
Outra vez a questão das
instalações, dos factos, das promessas, das intenções, das prioridades e de
muitas outras coisas que já me recuso a adjetivar. Tudo em período
pré-eleitoral…
Há anos que luto por conseguir
encontrar instalações adequadas às necessidades presentes e futuras (creio que
são sempre mais futuras que presentes…) deste projeto, que foi só meu há uns 13
anos atrás, mas que hoje é também de centenas de jovens que o ajudaram a
desenvolver, das suas famílias, que os apoiaram nesse objetivo e da comunidade.
Quando digo comunidade, não me refiro apenas à nossa comunidade local. Creio
que, por tudo aquilo que representa já no panorama das culturas de identidade
do país, o Tocándar transformou-se em património nacional. Daí que a forma como se “lida”
com esta questão é, antes de mais, um problema cultural! Na abordagem do
assunto, cada um reflete o seu estádio cultural…
Têm sido de assinalável
requinte as canalhices que somos obrigados a ultrapassar. Não temos
dúvidas em assumir que não perdemos tempo a falar disso. Um dia… Estamos muito empenhados em
mostrar trabalho! Fazer coisas novas que nos encham de orgulho e de confiança
nas nossas capacidades!
A questão da sede: (mais uma proposta, que creio ser viável e útil para a cidade! Já falei
nela a diversos autarcas e a outros cidadãos, que poderão ou não vir a ser
autarcas. Propostas para a resolução deste problema, tenho feito muitas. Mas há
sempre “alguma coisa” que atravanca!... Qualquer coisa do tipo “força do
bloqueio”).
As ruínas atrás da biblioteca
e frente ao Parque da Cerca (ver foto) seriam um local muito adequado! O
projeto mantinha-se numa zona que necessita de vida e animação. O espaço das
ruinas, restaurado, constituiria um recurso a utilizar não só por nós, mas
também por entidades apostadas em dinamizar a zona. E não creio que o
investimento necessário fosse “proibitivo”.
Provavelmente esta é mais uma
proposta a cair em saco roto…