Tocándar…
Outra vez a questão das
instalações, dos factos, das promessas, das intenções, das prioridades e de
muitas outras coisas que já me recuso a adjetivar. Tudo em período
pré-eleitoral…
Há anos que luto por conseguir
encontrar instalações adequadas às necessidades presentes e futuras (creio que
são sempre mais futuras que presentes…) deste projeto, que foi só meu há uns 13
anos atrás, mas que hoje é também de centenas de jovens que o ajudaram a
desenvolver, das suas famílias, que os apoiaram nesse objetivo e da comunidade.
Quando digo comunidade, não me refiro apenas à nossa comunidade local. Creio
que, por tudo aquilo que representa já no panorama das culturas de identidade
do país, o Tocándar transformou-se em património nacional. Daí que a forma como se “lida”
com esta questão é, antes de mais, um problema cultural! Na abordagem do
assunto, cada um reflete o seu estádio cultural…
Têm sido de assinalável
requinte as canalhices que somos obrigados a ultrapassar. Não temos
dúvidas em assumir que não perdemos tempo a falar disso. Um dia… Estamos muito empenhados em
mostrar trabalho! Fazer coisas novas que nos encham de orgulho e de confiança
nas nossas capacidades!
A questão da sede:
(mais uma proposta, que creio ser viável e útil para a cidade! Já falei nela a diversos autarcas e a outros cidadãos, que poderão ou não vir a ser autarcas. Propostas para a resolução deste problema, tenho feito muitas. Mas há sempre “alguma coisa” que atravanca!... Qualquer coisa do tipo “força do bloqueio”).
(mais uma proposta, que creio ser viável e útil para a cidade! Já falei nela a diversos autarcas e a outros cidadãos, que poderão ou não vir a ser autarcas. Propostas para a resolução deste problema, tenho feito muitas. Mas há sempre “alguma coisa” que atravanca!... Qualquer coisa do tipo “força do bloqueio”).
As ruínas atrás da biblioteca
e frente ao Parque da Cerca (ver foto) seriam um local muito adequado! O
projeto mantinha-se numa zona que necessita de vida e animação. O espaço das
ruinas, restaurado, constituiria um recurso a utilizar não só por nós, mas
também por entidades apostadas em dinamizar a zona. E não creio que o
investimento necessário fosse “proibitivo”.
Provavelmente esta é mais uma
proposta a cair em saco roto…
Senhores candidatos, queiram manifestar-se!
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