O novo Papa é já uma figura largamente referenciada como cidadão que se colocou ao lado poder fascista da Argentina e conta os defensores da "teologia da libertação".
"O Papa argentino, Francisco I, vem cumprir o projecto do poder mundial de disputar o consenso da sociedade, especialmente dos povos. Não se trata apenas de sustentar posições contrárias ao matrimónio igualitário ou contra o aborto, largamente difundidos pelo bispo Bergoglio, mas de gerir a uma consciência de disciplinamento para a ordem contemporânea, reacionária, de dominação transnacional."
Júlio Gambina traça aqui em breves pinceladas o perfil do novo Papa.
1 comentário:
A igreja sempre se pôs do lado dos pobres, para os manobrar e os explorar a seu belo prazer, quando o Papa diz que a igreja tem de ser pobre, ele sabe que só estando perto do rebanho o pode guardar e conduzir .
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